No último capítulo de nossa série sobre a proposta de reforma administrativa que está em discussão na Câmara dos Deputados a pergunta é:

O que mais a reforma proíbe?

-Aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos;

-Adicionais referentes a tempo de serviço ou indenização por substituição;

-Progressão ou promoção baseada exclusivamente em tempo de serviço;

-Parcelas indenizatórias sem previsão de requisitos e valores em lei;

-Incorporação da remuneração de cargo em comissão, função de confiança ou cargo de liderança e assessoramento ao cargo efetivo ou emprego permanente;

-Recebimento de retribuição de posto comissionado, gratificações de exercício, bônus, honorários, parcelas indenizatórias, entre outras, para quem se licenciar para estudar, acompanhar parente doente ou exercer mandato sindical e político.

Nos meses de maio e junho o Sintrasef apresentou aos associados e leitores o quão prejudicial a reforma administrativa será para servidores e cidadãos caso seja aprovada. Como as recentes denúncias de superfaturamento em compra de vacina contra a Covid-19 mostram, é fundamental o papel do servidor público técnico e com estabilidade no cargo, compromissado com os serviços públicos e não com os desejos da chefia de ocasião.

Mais fundamental ainda nesse momento é a luta de servidores e cidadãos contra a aprovação da reforma administrativa. Participe pela internet! Assine e repasse entre conhecidos iniciativas contra a aprovação da mesma. Assim que completamente vacinado, compareça aos atos públicos contra a reforma administrativa e pelo futuro do Brasil. (Foto: Nando Neves)

 

By Imprensa Sinntrasef

O Sintrasefe – Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro – foi fundado em 26 de setembro de 1989. Entidade sindical representativa dos servidores públicos federais da administração direta e indireta no Estado do Rio de Janeiro, o Sintrasefe tem em sua base cerca de 250 mil servidores, dos quais 35 mil estão filiados, distribuídos em cerca de 60 órgãos públicos

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